Continuamos o nosso percurso turístico. Desta vez a alguns monumentos de referência na Cidade do Porto Santo.
Estivemos a observar a estátua de Cristóvão Colombo.
Supõe-se que Cristóvão Colombo tenha nascido em Génova, Itália, cerca de 1451, filho de Domenico Colombo, artesão e tecelão em Génova, não sendo conhecidas muitas informações sobre os seus primeiros anos de vida, julgando-se que não tenha adquirido uma formação escolar muito desenvolvida.
Em 1480, casaria com Filipa Moniz, a filha do navegador Bartolomeu Perestrelo (donatário da ilha do Porto Santo), aí se fixando. Na biblioteca do sogro, estudaria as rotas marítimas. Adquiriria então conhecimentos ligados à navegação e à cartografia, havendo quem defenda que foi Portugal que fez de Colombo, “Colombo”, ao reunir às suas características de navegador mediterrânico (na tradição genovesa e catalã), o conhecimento português do Atlântico.
Começava então a desenvolver o projecto de chegar à Índia por mar, navegando sempre para ocidente, antevendo a forma esférica da Terra. Apresentou o seu projecto ao Rei de Portugal, D. João II, que, não dando crédito às ideias de Colombo, resolveu não o apoiar na sua expedição.
Durante muitos anos, procurou obter financiamento em Portugal, mas o projecto português passava pela descoberta de uma nova rota para o Oriente contornando África.
Estivemos a observar a estátua de Cristóvão Colombo.
Supõe-se que Cristóvão Colombo tenha nascido em Génova, Itália, cerca de 1451, filho de Domenico Colombo, artesão e tecelão em Génova, não sendo conhecidas muitas informações sobre os seus primeiros anos de vida, julgando-se que não tenha adquirido uma formação escolar muito desenvolvida.
Em 1480, casaria com Filipa Moniz, a filha do navegador Bartolomeu Perestrelo (donatário da ilha do Porto Santo), aí se fixando. Na biblioteca do sogro, estudaria as rotas marítimas. Adquiriria então conhecimentos ligados à navegação e à cartografia, havendo quem defenda que foi Portugal que fez de Colombo, “Colombo”, ao reunir às suas características de navegador mediterrânico (na tradição genovesa e catalã), o conhecimento português do Atlântico.
Começava então a desenvolver o projecto de chegar à Índia por mar, navegando sempre para ocidente, antevendo a forma esférica da Terra. Apresentou o seu projecto ao Rei de Portugal, D. João II, que, não dando crédito às ideias de Colombo, resolveu não o apoiar na sua expedição.
Durante muitos anos, procurou obter financiamento em Portugal, mas o projecto português passava pela descoberta de uma nova rota para o Oriente contornando África.
http://www.museucolombo-portosanto.com/museu_colombo.html
Passámos pelo Centro de saúde do Porto Santo o nome, Dr. Francisco Rodrigues Jardim foi dado ao Centro de Saúde do Porto Santo, ilha onde exerceu o seu múnus no final da carreira (e também fazia questão de não levar dinheiro pelas consultas), antes de se exilar na Santa Casa da Misericórdia da Calheta onde passou os seus últimos tempos de vida.
A Praça do Barqueiro, a Igreja, o Padrão dos Descobrimentos são outros dos monumentos por onde passámos.
Vejam as fotografias!
Alunos do 3º Ano
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